Decisões
Depois de algum tempo, volto a escrever.
O meu blog não é um ponto atrativo ou mesmo uma página de novidades... aqui é o meu refúgio.
Sempre que preciso, uso o Blog para externar coisas que talvez ninguém entenda ou a ninguém interesse.
Eu já tomei muitas decisões na vida.
Nesta semana, tomei mais uma.
De longe não foi a mais difícil que já tomei, mas com certeza foi e está sendo muito dolorido.
Amo o que faço.
Sou contadora... isso mesmo... Não estou contadora, mas sou... sou contadora por formação, por dedicação e por amor.
Quando não estou fazendo contabilidade, estou estudando contabilidade, e quando não estou estudando, estou ensinando contabilidade.
A vida de contador, assim como a vida de tantos outro profissionais, não é fácil.
É rotina de altos e baixos... idas e vindas... perdas e ganhos...
Isso é normal.
O que não é normal é a submissão. Sim, todos nós, seres humanos, precisamos aprender que lidar com o cliente é uma tarefa árdua.
O cliente sempre quer ter exclusividade (mesmo que não pague por ela).
O cliente sempre quer ter a razão (mesmo que não a tenha).
O cliente sempre quer ter a possibilidade de não pagar, não perder e, por vezes coloca na pessoa do contador a responsabilidade de tal fato não ocorrer.
Não basta você enviar a guia do tributo, você precisa lembrar que ele tem de pagar.
Não basta você enviar o e-mail com o assunto, você precisa ficar cobrando em tempo integral, que o seu cliente cumpra a obrigação que, via de regra, é dele.
Você precisa fazer mágicas, arrumar créditos, entregar tarefas em dia, elaborar BP para fornecedor (entendedores entenderão).
Tudo isso é aceitável, o que não é aceitável, é a forma com a qual as coisas são conduzidas.
Tudo isso é aceitável, o que não é aceitável, é a falta de respeito, o grito, a transferência de responsabilidade.
Prestes a completar 40 anos, estou prestes a me libertar.
E espero que esta seja a segunda das minhas resoluções de 40 anos que dê certo...
Quanto à primeira, já estou correndo atrás faz algum tempo.
O meu blog não é um ponto atrativo ou mesmo uma página de novidades... aqui é o meu refúgio.
Sempre que preciso, uso o Blog para externar coisas que talvez ninguém entenda ou a ninguém interesse.
Eu já tomei muitas decisões na vida.
Nesta semana, tomei mais uma.
De longe não foi a mais difícil que já tomei, mas com certeza foi e está sendo muito dolorido.
Amo o que faço.
Sou contadora... isso mesmo... Não estou contadora, mas sou... sou contadora por formação, por dedicação e por amor.
Quando não estou fazendo contabilidade, estou estudando contabilidade, e quando não estou estudando, estou ensinando contabilidade.
A vida de contador, assim como a vida de tantos outro profissionais, não é fácil.
É rotina de altos e baixos... idas e vindas... perdas e ganhos...
Isso é normal.
O que não é normal é a submissão. Sim, todos nós, seres humanos, precisamos aprender que lidar com o cliente é uma tarefa árdua.
O cliente sempre quer ter exclusividade (mesmo que não pague por ela).
O cliente sempre quer ter a razão (mesmo que não a tenha).
O cliente sempre quer ter a possibilidade de não pagar, não perder e, por vezes coloca na pessoa do contador a responsabilidade de tal fato não ocorrer.
Não basta você enviar a guia do tributo, você precisa lembrar que ele tem de pagar.
Não basta você enviar o e-mail com o assunto, você precisa ficar cobrando em tempo integral, que o seu cliente cumpra a obrigação que, via de regra, é dele.
Você precisa fazer mágicas, arrumar créditos, entregar tarefas em dia, elaborar BP para fornecedor (entendedores entenderão).
Tudo isso é aceitável, o que não é aceitável, é a forma com a qual as coisas são conduzidas.
Tudo isso é aceitável, o que não é aceitável, é a falta de respeito, o grito, a transferência de responsabilidade.
Prestes a completar 40 anos, estou prestes a me libertar.
E espero que esta seja a segunda das minhas resoluções de 40 anos que dê certo...
Quanto à primeira, já estou correndo atrás faz algum tempo.
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